
Sei que às vezes devemos encarar os nossos desafios como grande oportunidades, mas às vezes vemos que alguma coisa impede que façamos aquilo que prometemos , e eu decidi que não devo prometer o que não posso cumprir a frustração é contraproducente e desagregadora comecei a ver e entender a importância de tudo que está a minha volta, é como uns quebra-cabeças. Temos que dar importância a todas as peças mesmo às “consideradas” menos importantes, devemos sim criar metas ideais estabelecendo passos intermediários sem deixar de manter o foco no objetivo final e acreditar na força transformadora do efeito pigmalião, quanto eu mais acreditar no potencial dos meus alunos e se dedicar a eles, maior será a produtividade, pois se não se faz isso o mais provável que aconteça é que a gente acabe rotulando as pessoas.
Detectar os talentos é uma das minhas principais virtudes, muito mais do que ensinar o que devo é ajudar a aprender, lembrar-se sempre de que o talento por si só, não basta. É preciso ter espírito de equipe, de união a tal energia coletiva que leva a vitoria. Uma grande dificuldade é mostrar que uma equipe nem sempre formada pelos melhores, mais capazes, mas sim pelos colaboradores certos. O certo é que uma equipe vencedora tem sempre bons reservas, a competição sadia é um elemento motivacional e o que devemos fazer é trabalhar com perseverança, a obstinação e não desistindo e nem recuando nunca diante de obstáculos. Algumas pessoas com essas características obtiveram ótimos resultados, não tinham um grande talento, mas souberam perseverar, temos que desenvolver o senso de observação e tirar proveito dos momentos em que estiver no “banco de reservas”, entenderem que o sentido de coletividade é mais importante do que eventuais centelhas individuais. Monitorar constantemente a vaidade é muito difícil, mas a vaidade é o maior obstáculo na busca do crescimento e na formação de verdadeiro homem.....atleta.............amigo.